O Rio Grande do Norte chegou aos 95.123 casos confirmados de Covid-19 e a 2.688 mortes pela doença desde o início da pandemia. Os dados constam no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) desta segunda-feira (30). Outros 386 óbitos estão sob investigação.
Em comparação com o último boletim enviado pela Sesap, o de sábado (28), são 1.751 casos a mais e outras quatro mortes.
O número de internados pela Covid-19 subiu de 266 para 298, sendo 163 na rede pública e 135 na rede privada. A taxa de ocupação dos leitos críticos (semi-intensivo e UTIs) é de 54,3% na rede pública e de 49% na rede privada.
Os casos suspeitos são 38.199 e os descartados 229.597. O número de confirmados recuperados segue em 48.736 e o de inconclusivos, tratados como "Síndrome Gripal não especificada", está em 65.933.
Os números de testes feitos para coronavírus não foram atualizados e seguem em 327.420, sendo 174.976 RT-PCR (conhecidos também como Swab) e 152.444 sorológicos.
Números do coronavírus no RN
95.123 casos confirmados
2.688 mortes
48.736 confirmados recuperados
38.199 casos suspeitos
229.597 casos descartados
A Rússia anunciou nesta segunda-feira que começou a vacinar a população com a vacina Sputnik V, que foi registrada no país em setembro a despeito dos ensaios clínicos ainda não terem sido concluídos. O país entregou o primeiro lote conhecido do imunizante a um hospital de Moscou. O Hospital Central de Domodedovo informou que a imunização começou na semana passada.
O site da instituição informa que residentes interessados em serem vacinados devem se registrar em uma plataforma do governo com antecedência. Outro pré-requisito é apresentar um teste de Covid-19 atestando que não houve contágio pelo novo coronavírus e documentos de identificação.
Os casos da Covid-19 na Rússia cresceram de forma expressiva a partir de setembro, mas o governo tem resistido a adotar um lockdown rígido, como alguns países da Europa Ocidental que enfrentam uma segunda onda da doença. Autoridades têm defendido que medidas pontuais são suficientes para contornar a crise.