Que tal uma cervejinha para comemorar, hein? Foi levantando um brinde à vida que Jennie Stejna, uma polonesa de 103 anos, festejou a vitória contra o coronavírus e se tornou uma celebridade na casa de repouso onde mora, em Massachusetts, nos Estados Unidos.
Essa simpática senhora percebeu que algo estava errado quando começou a se sentir mal inesperadamente e não entendeu muito o que era a tal covid-19, embora o teste tivesse dado positivo. Segundo a neta, a família temeu perdê-la, mas sempre acreditou na força da matriarca de gostos peculiares. É que, além da cevada, a vovó é jogadora de bingo e fã do Boston Red Sox, o time de beisebol da cidade.
Claro que durante o período de isolamento, ela não teve nada disso, tampouco conseguiu papear muito. É que outros 33 companheiros foram infectados e estão sob cuidados restritos. Jennie foi a primeira a ficar oficialmente curada, em meados de maio, e agora torce para que todos sigam o mesmo caminho.
"Ela é uma ávida jogadora de bingo, gostava de ler e de fazer crochê até ter artrite", garantiu a neta.
Recuperada, Jennie Stejna faz planos para quando tudo isso passar e os esportes americanos finalmente voltaram à TV: quer acompanhar um joguinho dos Red Sox ao vivo, com tudo o que ela tem direito, sem esquecer de uma boa cerveja após mais uma vitória. Nada mal, né?
Essa simpática senhora percebeu que algo estava errado quando começou a se sentir mal inesperadamente e não entendeu muito o que era a tal covid-19, embora o teste tivesse dado positivo. Segundo a neta, a família temeu perdê-la, mas sempre acreditou na força da matriarca de gostos peculiares. É que, além da cevada, a vovó é jogadora de bingo e fã do Boston Red Sox, o time de beisebol da cidade.
Claro que durante o período de isolamento, ela não teve nada disso, tampouco conseguiu papear muito. É que outros 33 companheiros foram infectados e estão sob cuidados restritos. Jennie foi a primeira a ficar oficialmente curada, em meados de maio, e agora torce para que todos sigam o mesmo caminho.
"Ela é uma ávida jogadora de bingo, gostava de ler e de fazer crochê até ter artrite", garantiu a neta.
Recuperada, Jennie Stejna faz planos para quando tudo isso passar e os esportes americanos finalmente voltaram à TV: quer acompanhar um joguinho dos Red Sox ao vivo, com tudo o que ela tem direito, sem esquecer de uma boa cerveja após mais uma vitória. Nada mal, né?
Jennie Stejna, a vovó cervejeira, fazendo o que mais gosta - Crédito: Arquivo pessoal
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